Artista de cabaré com voz fraca que canta para uma plateia de soldados bêbados. Uma humilde costureira que conserta bainhas nos fundos de uma alfaiataria de cidade pequena. Cortesã jovem e magricela, a quem seu protetor, Etienne Balsan, oferece um refúgio seguro, em meio a um ambiente de decadência.
Coco é uma mulher apaixonada que sabe que nunca será a esposa de ninguém, recusando-se a casar até mesmo com Boy Capel, o homem que retribuiu seu amor. Moça rebelde que considera as convenções de sua época opressoras e prefere usar as roupas dos homens com quem se envolve. Esta é a história de Gabrielle “Coco” Chanel, que começa a vida como uma órfã teimosa, e, ao longo de uma jornada extraordinária, se torna a lendária estilista de alta-costura que personificou a mulher moderna e se tornou um símbolo atemporal de sucesso, liberdade e estilo.
Apesar das duras críticas ao filme, acredito que vale a pena a experiência. Não conheço nada da história de Chanel, mas achei encantadora a ficção. Além disso, pra quem admira o trabalho de Audrey Tautou vai achá-la muito graciosa e elegante neste filme.
