(Gil, Cy, Carlos, Eliana e Antônio).
A maior parte das cenas se passam na área rural italiana. A história de Brad Mirman nos apresenta um aspirante a escritor que abandona a sua rotina e segue para encontrar o seu maior ídolo e inspiração. Lá, ele se depara com uma realidade um pouco diferente do que ele imaginava.
Muitas vezes, admiramos muito o trabalho de álguém, mas no momento da convivência, notamos que sua vida pessoal nos apresenta um homem em sua crua pureza. Nem sempre os nossos ídolos são exatamente aquilo que sonhamos. Sabemos que o mundo é feito de ilusões e sua percepção é algo bem particular.
Um filme em que podemos nos deliciar com temas como costumes, artes, sentimentos e as possibilidades de cada um.
Vemos parrerais, estradas sinuosas e muito verde.
Ah, os limites! Até que ponto se pode fugir da realidade? - se pergunta o escritor.
"Escrever é como pintar: as palavras são os pincéis e a folha, a tela em branco".
Outra frase linda:
"Não somos nós que escolhemos a arte, é ela quem nos escolhe".
Talento, fama, medo, perdas e reconquistas.
Esta comédia diferenciada é um exemplo de superações. Um lugar em que a amizade e a perceverança nos mostram que, às vezes, é preciso dar ao tempo uma chance de concertar a angústia do presente - (naquilo que se faz ou que se tem, ou ainda, que se pode alcançar).
